Ao todo, dezoito peças do patrimônio público foram danificadas. A avaliação preliminar apontou que o restauro sairia mais barato que o seguro
A Presidência da República tem finalizado orçamento para restauro das obras de arte danificadas durante o 8 de janeiro.
Ao todo, dezoito peças históricas foram danificadas, incluindo a pintura “As Mulatas”, de Di Cavalcanti, e “Flautista”, de Bruno Giorgi.
O restauro será feito no próprio Palácio do Planalto por uma equipe de restauradores. O valor de mercado das obras de artes é de cerca de R$ 40 milhões.
Uma avaliação preliminar realizada pela Presidência da República apontou que a contratação de uma equipe de restauradores sairia mais barato do que recorrer ao seguro do patrimônio danificado.
Para acompanhar o processo de restauração, o governo federal tem mantido tratativas com universidades públicas, que têm experiência em restauro de obras de arte.
A expectativa de assessores do governo é de que até julho as peças de arte sejam recuperadas e voltem a ser expostas no Palácio do Planalto.
A ideia é de que, na etiqueta de identificação das obras de arte, seja anexada uma imagem do objeto danificado, como uma lembrança histórica do ocorrido.
Link de referência da matéria: Planalto faz orçamento para restauro de obras de arte danificadas (cnnbrasil.com.br)
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